Com um pouco mais de 30 famílias espalhadas por áreas próximas do Porto da ICOMI, a oportunidade de empregos e melhores condições de vida chamaria como desejo de muitas outras famílias vindas do interior do Amapá e Pará, ainda no final da década de 1950.
Um ano após começar a exportação do minério de manganês, em 1958, a diretoria da ICOMI contratou cerca de 200 pessoas que seriam lotadas nas funções de funileiro, soldador, pedreiro, carpinteiro, auxiliar de serviços gerais e vigilância patrimonial. Quase todos eram homens.
As famílias desses operários passariam a morar em quadras improvisadas que foram se erguendo numa área, que seguia pela atual Rua Comandante Salvador Diniz, entrando na Avenida Princesa Isabel, vindo pela Rua Adálvaro Alves Cavalcanti (indo no sentido da Rodovia Duca Serra), entrando na Avenida 07 de sete para novamente fechar com a Rua Salvador Diniz.
Ao todo, a área que compreendia essas primeiras moradias ficaria num campo terrestre que media em torno de 400m de largura com 420m de cumprimento, dividido entre casas, uma pequena capela católica e uma escola primária (que antes já funcionava na área do canteiro de obras do Porto da ICOMI desde 1954).
Por algum tempo, o lugar ficou sem-nome ou denominação que popularizasse sua existência. Chegou a ser chamado de “Vila Ucuúba”, “Moriçoca”, “Duplex” e até “Vila do Porto”. Somente por iniciativa do Governador do (então) Território Federal do Amapá, Pauxy Gentil Nunes que, em 21 de janeiro de 1960, após inaugurar um monumento de Obelisco (estrutura triangular de concreto), aquela vila operária receberia o nome de “Vila Dr.º Maia”.
O nome da vila e o monumento ali construído foram uma homenagem que o Governador Pauxy faria para 03 personalidades que o Território do Amapá havia perdido de maneira lamentável em um acidente aéreo, ocorrido na região do Macacoari, em 20 de janeiro de 1958, onde foram ceifadas as vidas do deputado federal Coaracy Nunes, do seu suplente Hildemar Maia e do piloto Hamilton Silva.
Um ano após começar a exportação do minério de manganês, em 1958, a diretoria da ICOMI contratou cerca de 200 pessoas que seriam lotadas nas funções de funileiro, soldador, pedreiro, carpinteiro, auxiliar de serviços gerais e vigilância patrimonial. Quase todos eram homens.
As famílias desses operários passariam a morar em quadras improvisadas que foram se erguendo numa área, que seguia pela atual Rua Comandante Salvador Diniz, entrando na Avenida Princesa Isabel, vindo pela Rua Adálvaro Alves Cavalcanti (indo no sentido da Rodovia Duca Serra), entrando na Avenida 07 de sete para novamente fechar com a Rua Salvador Diniz.
Ao todo, a área que compreendia essas primeiras moradias ficaria num campo terrestre que media em torno de 400m de largura com 420m de cumprimento, dividido entre casas, uma pequena capela católica e uma escola primária (que antes já funcionava na área do canteiro de obras do Porto da ICOMI desde 1954).
Por algum tempo, o lugar ficou sem-nome ou denominação que popularizasse sua existência. Chegou a ser chamado de “Vila Ucuúba”, “Moriçoca”, “Duplex” e até “Vila do Porto”. Somente por iniciativa do Governador do (então) Território Federal do Amapá, Pauxy Gentil Nunes que, em 21 de janeiro de 1960, após inaugurar um monumento de Obelisco (estrutura triangular de concreto), aquela vila operária receberia o nome de “Vila Dr.º Maia”.
O nome da vila e o monumento ali construído foram uma homenagem que o Governador Pauxy faria para 03 personalidades que o Território do Amapá havia perdido de maneira lamentável em um acidente aéreo, ocorrido na região do Macacoari, em 20 de janeiro de 1958, onde foram ceifadas as vidas do deputado federal Coaracy Nunes, do seu suplente Hildemar Maia e do piloto Hamilton Silva.
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