Possuindo um incomensurável acervo de informações históricas, passando de 11 mil assuntos (entre eles, mais de 300 dados biográficos de pioneiros santanenses e mais de 500 fotos históricas que registram o crescimento demográfico e social da cidade portuária do Amapá).



segunda-feira, 30 de novembro de 2009

02 DE DEZEMBRO

1962 – Apesar de ainda não estar concluída suas obras, é celebrada a primeira missa na nova Igreja dedicada à Nossa Senhora do Perpétuo Socorro (nas proximidades da Vila Amazonas). Ver 04.12.1961.

1979 – Governador do Território Federal do Amapá, Comandante Anníbal Barcellos, sanciona o Decreto Territorial nº 014, criando o Distrito Industrial de Santana.

01 DE DEZEMBRO

1965 – Pioneira da educação de Santana, a professora Maria Lídia Gomes deixa a empresa ICOMI para tratar de sua saúde. A mesma atuava como diretora da Escola da Vila Amazonas (Esvam) e chegou na vila portuária de Santana em 1958.

1971 – Iniciado os trabalhos de construção da nova capela dedicada à Nossa Senhora da Conceição, a ser levantado numa área onde atualmente se encontra a extinta marcenaria da Casa da Hospitalidade de Santana.

domingo, 29 de novembro de 2009

VILA AMAZONAS: UM MODELO DA ARQUITETURA BRASILEIRA


A construção da Vila Amazonas teve início no ano de 1957 e concluída em 1962. A responsabilidade do projeto de arquitetura e urbanização coube ao arquiteto Osvaldo Arthur Bratke (1907-1997), especialmente encomendado pelo Grupo CAEMI (Companhia Associada de Empresas em Mineração). A firma contratada para executar este projeto foi a Sociedade de Engenharia Mello Mattos & Amaral Ltda (de propriedade do Engenheiro Civil paulista Luis Mello Mattos).
Para quem não sabe, a Vila Amazonas é um projeto arquitetônico totalmente elaborado por técnicos brasileiros, implantando um novo padrão de arquitetura e construção que foi imitado por vários profissionais da área, inaugurando um novo projeto arquitetônico na região, adaptado ao clima equatorial.
Com a implantação da Indústria e Comércio de Minérios Ltda (ICOMI) no então Território Federal do Amapá – a partir da década de 1940 –, surge a necessidade de mão-de-obra especializada para atuar na Companhia. Devido à carência, foi preciso buscar esses profissionais em outros Estados. O objetivo inicial: treinar a mão-de-obra local. Mas a prática provou a inviabilidade do projeto. A Vila Amazonas surgiu exatamente dessa necessidade de abrigar esses profissionais da melhor maneira possível.
A vila dividia-se em primárias (Vila Operária); Intermediárias (profissionais classificados dentro da própria empresa) e o Staff (restrito somente a profissionais liberais que vinham exercer elevados cargos na administração da Companhia).
Em conseqüência do surgimento da Vila Amazonas, as demais áreas do recém nascido distrito de Santana começaram a iniciar um processo de crescimento desordenado. Por causa disso houve uma necessidade de manter uma integração entre as vilas Amazonas e Maia para que não acontecesse a ação de diferenças na expansão do atual município de Santana, ou seja, um balanço igualitário no quadro social da questão, sendo que na época a economia do pequeno distrito portuário girava em torno das atividades da ICOMI.

sábado, 28 de novembro de 2009

SANTANA SAUDOSA


Em homenagem à passagem do aniversário do município de Santana (que ocorrerá no próximo dia 17 de dezembro), estarei publicando algumas fotos históricas de meu arquivo particular contendo informações aplasivas sobre a referida imagem.
Esta primeira imagem registra um aspecto aéreo do que hoje conhecemos como o bairro Novo Horizonte numa foto registrada em meados da década de 1980. Podemos notar que havia sequer as instalações da atual fábrica de cavacos da AMCEL (Amapá Celulose e Papel Ltda) e poucas casas se espalhavam pelo bairro que citamos. Ainda podemos lembrar com saude as toras de madeira beneficiada que eram comercializadas pela extinta empresa Bruynzeel Madeireiras S/A (diga-se também como BRUMASA).
Isso é pra memorizar e nunca esquecer!