Possuindo um incomensurável acervo de informações históricas, passando de 11 mil assuntos (entre eles, mais de 300 dados biográficos de pioneiros santanenses e mais de 500 fotos históricas que registram o crescimento demográfico e social da cidade portuária do Amapá).



segunda-feira, 6 de julho de 2015

06 de Julho (na História de Santana)


Circo-escola "Mané de banda", inaugurado em 06/07/1996, serviu de referência no aprendizado institucional de vários jovens.


1949 – Rio de Janeiro (RJ). O Departamento de Produção Mineral do Ministério da Agricultura informou que as jazidas de minério de manganês (recentemente descobertas no Território do Amapá) estão avaliadas em mais de Cr$ 1,6 bilhão. O valor é resultado de uma investigação realizada pelo Ministério da Agricultura no Brasil com a colaboração de técnicos norte-americanos. No mesmo dia, a notícia também é divulgada por jornais em Washington (EUA). 

1951 – Chega ao Território do Amapá, o Engenheiro Fernando Viriato Miranda, consultor-técnico da ICOMI, onde tem um encontro com o governador Capitão Janary Nunes, para tratar de assuntos relacionados à construção do futuro Porto de Macapá, para embarque de minério de manganês. 

1993 – O Prefeito Geovani Borges solicita ao Tribunal de Contas do Estado (TCE) que realize uma auditoria na Prefeitura de Santana, referente ao exercício de 1º de janeiro a 30 de junho desse corrente ano. 

1994 – Moradores do bairro Jardim Paraíso realizam uma manifestação em frente ao escritório central da CAESA (em Macapá), denunciando o descaso da empresa que, segundo eles, não vinha demonstrando interesse em resolver o problema da falta de água naquele bairro santanense. 

1996 – Inauguração do circo-escola “Mané de Banda”, instalado em frente da Praça Cívica do município. A construção e funcionamento deste circo-escola foi uma parceria do Ministério da Cultura e a Secretaria Municipal de Cultura, Desporto e Lazer de Santana (Semcdel). O circo-escola funcionou até 2001, quando foi interditado pela Defesa Civil após constatar as péssimas condições físicas que o local já apresentava, e não atendendo mais aos projetos assistenciais que havia se comprometido desde o início de seu funcionamento em 1996.

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