
Promovido pela Touring Clube do Brasil, no roteiro do XXVI Cruzeiro Turístico, o Porto também considerado de Santana recebeu carinhosamente os turistas oriundos da Europa e parte da América do Norte.
Os visitantes estrangeiros passaram o dia inteiro conhecendo alguns pontos pitorescos de Santana, como as estruturas habitacionais e administrativas da Vila Amazonas (cinema, supermercado, sede esportiva e hospital), assim como a área portuária e industrial da ICOMI em Santana, na qual tiveram conhecimento da importância socioeconômica da mineradora no Amapá.

Por volta das 21 horas do mesmo dia (21), os visitantes retornaram para o transatlântico Rosa da Fonseca, onde continuaram sua excursão pelo resto da região amazônica, após considerarem, assim, inaugurada a era do turismo no Amapá. Os turistas não esconderam sua satisfação pelos esforços empregados pelos organizadores, para proporcionar-lhes a melhor estadia possível no então Território Federal do Amapá.
Segundo a Comissão Territorial da Legião da Boa Assistência (LBA), os turistas do Rosa da Fonseca deixaram mais de um milhão de cruzeiros (cerca de R$ 10 mil) em rendas que foram coletadas por compras feitas de decorações, lembretes, filmes fotográficos e serviços extras.

Outras informações do transatlântico Rosa da Fonseca – Para substituir antigos transatlânticos, a Companhia Nacional de Navegação Costeira (CNNC), no início de 1960, encomendou quatro transatlânticos de porte médio destinados à cabotagem brasileira, que levaram o nome de Rosa da Fonseca, Anna Nery, Princesa Isabel e Princesa Leopoldina, homenageando quatro mulheres que fazem parte da História do Brasil. Os dois primeiros foram construídos na antiga Iugoslávia; os dois últimos em estaleiros espanhóis. Eram gêmeos aos pares por país de construção.
O Rosa da Fonseca media 180 metros de comprimento, deslocava 10.451 toneladas, tinha duas hélices, dois porões para carga geral, duas piscinas e transportava 540 passageiros. Em novembro de 1966 passou a integrar a frota do Lloyd Brasileiro. Foi vendido em 1975 para uma armadora que o revendeu para a OSK Lines. Em 1977, passou a ostentar no casco o nome Nippon Maru e fez cruzeiros pelo Extremo Oriente. Com o nome de Athirah, foi finalmente demolido em 1998.
No livro “Navios e Portos do Brasil”, de autoria de João Emilio Gerodetti e Carlos Cornejo, um catálogo publicitário de 1970 aponta com todas as verdades o seguinte sobre o Rosa da Fonseca: “Festival de cruzeiros a bordo de um transatlântico brasileiro com conforto internacional. Luxuosa decoração interna, salão de festas, boate, bares, boutiques, capela, piscinas, amplos deques, dois salões de refeições e a cortesia de uma equipe especializada”.
O Rosa da Fonseca media 180 metros de comprimento, deslocava 10.451 toneladas, tinha duas hélices, dois porões para carga geral, duas piscinas e transportava 540 passageiros. Em novembro de 1966 passou a integrar a frota do Lloyd Brasileiro. Foi vendido em 1975 para uma armadora que o revendeu para a OSK Lines. Em 1977, passou a ostentar no casco o nome Nippon Maru e fez cruzeiros pelo Extremo Oriente. Com o nome de Athirah, foi finalmente demolido em 1998.
No livro “Navios e Portos do Brasil”, de autoria de João Emilio Gerodetti e Carlos Cornejo, um catálogo publicitário de 1970 aponta com todas as verdades o seguinte sobre o Rosa da Fonseca: “Festival de cruzeiros a bordo de um transatlântico brasileiro com conforto internacional. Luxuosa decoração interna, salão de festas, boate, bares, boutiques, capela, piscinas, amplos deques, dois salões de refeições e a cortesia de uma equipe especializada”.
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