A trajetória desse bairro santanense iniciou-se com a chegada do padre Luigi Brusadelli, na vila distrital de Santana em março de 1977, indicado para dar prosseguimento aos trabalhos eclesiásticos que ali eram empenhados pelas Paróquias de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro (nas proximidades da Vila Amazonas) e Nossa Senhora de Fátima e Sant’ Ana (Vila Maia).
Logo em sua chegada, padre Brusadelli adquiriu um pequeno terreno atualmente situado na Avenida Castro Alves, nas proximidades da extinta empresa holandesa Bruynzeel Madeiras S/A (Brumasa), de onde se deslocava diariamente para uma dessas paróquias, com intuito de realizar missas e ações comunitárias.
Em certa ocasião, de retorno à Casa Pastoral, o missionário católico encontrou uma senhora idosa, abandonada numa calçada, quando decidiu convidá-la para morar consigo e ajudá-la. Dessa atitude, vieram consecutivamente outras pessoas idosas e oprimidas para também ocuparem sua pequena e humilde casa, que tão logo foi se tornando referência de “abrigo”.
Em dezembro de 1978, vendo que sua casa não mais oferecia estrutura física para acomodar essas pessoas desamparadas, padre Brusadelli enviou um pedido de ajuda (via carta) ao então Bispo da Prelazia de Macapá, Dom José Maritano, onde solicitou um novo local para abrigar esses necessitados.
De imediato, a Prelazia de Macapá (a Diocese viria anos depois) conseguiu obter do município macapaense, através de um Termo de Doação Pública, um extenso lote de terras, onde ali iniciou as obras de construção de um prédio para abrigar crianças (órfãs), pessoas excepcionais e idosos abandonados.
Em 1º de setembro de 1979, uma autorização cedida pela Prelazia de Macapá, funda a oficialmente uma entidade sócio-assistencial não-governamental, denominada “Casa da Hospitalidade” em Santana, com intuito de auxiliar pessoas em condições precárias e menosprezadas pelo âmbito da sociedade.
Em janeiro de 1980, já chegavam as primeiras crianças entre 02-06 anos de idade, trazidas pelo padre Luigi Brusadelli, que reconlheu-as de algumas viagens fluviais feitas pelos interiores da Amazônia.
Em 22 de fevereiro de 1984, o prefeito de Macapá Murilo Pinheiro, assinou um novo convênio com (agora) Diocese de Macapá, doando uma área referente a 04 lotes para ali ser ampliada a Casa da Hospitalidade, sendo construída uma igreja e um bloco de 05 salas.
Em março de 1985, a entidade já é reconhecida como referência local, quando um plebiscito político eleva a Casa da Hospitalidade como instituição filantrópica. No final desse mesmo ano, a expansão irregular de algumas dezenas de casas nas redondezas daquela entidade, já denominavam-nas pelo termo popular de “bairro da Casa da Hospitalidade” ou “bairro da Hospitalidade”.
Vale ressaltar que diversas invasões se formaram nas imediações da atual Avenida Castro Alves, seguindo no sentido da área portuária de Santana, formando quarteirões entre o Canal da Avenida Princesa Isabel até a Avenida Maria Colares.
Em 06 de junho de 1989, a Câmara de Vereadores de Santana deu parecer favorável ao requerimento do vereador Claudomiro de Moraes Guedes, denominando de bairro Hospitalidade, a área populacional formada entre as ruas Presidente Costa e Silva até a Rua Cláudio Lúcio Monteiro (próximo ao campo do “Maconhão”).
Logo em sua chegada, padre Brusadelli adquiriu um pequeno terreno atualmente situado na Avenida Castro Alves, nas proximidades da extinta empresa holandesa Bruynzeel Madeiras S/A (Brumasa), de onde se deslocava diariamente para uma dessas paróquias, com intuito de realizar missas e ações comunitárias.
Em certa ocasião, de retorno à Casa Pastoral, o missionário católico encontrou uma senhora idosa, abandonada numa calçada, quando decidiu convidá-la para morar consigo e ajudá-la. Dessa atitude, vieram consecutivamente outras pessoas idosas e oprimidas para também ocuparem sua pequena e humilde casa, que tão logo foi se tornando referência de “abrigo”.
Em dezembro de 1978, vendo que sua casa não mais oferecia estrutura física para acomodar essas pessoas desamparadas, padre Brusadelli enviou um pedido de ajuda (via carta) ao então Bispo da Prelazia de Macapá, Dom José Maritano, onde solicitou um novo local para abrigar esses necessitados.
De imediato, a Prelazia de Macapá (a Diocese viria anos depois) conseguiu obter do município macapaense, através de um Termo de Doação Pública, um extenso lote de terras, onde ali iniciou as obras de construção de um prédio para abrigar crianças (órfãs), pessoas excepcionais e idosos abandonados.
Em 1º de setembro de 1979, uma autorização cedida pela Prelazia de Macapá, funda a oficialmente uma entidade sócio-assistencial não-governamental, denominada “Casa da Hospitalidade” em Santana, com intuito de auxiliar pessoas em condições precárias e menosprezadas pelo âmbito da sociedade.
Em janeiro de 1980, já chegavam as primeiras crianças entre 02-06 anos de idade, trazidas pelo padre Luigi Brusadelli, que reconlheu-as de algumas viagens fluviais feitas pelos interiores da Amazônia.
Em 22 de fevereiro de 1984, o prefeito de Macapá Murilo Pinheiro, assinou um novo convênio com (agora) Diocese de Macapá, doando uma área referente a 04 lotes para ali ser ampliada a Casa da Hospitalidade, sendo construída uma igreja e um bloco de 05 salas.
Em março de 1985, a entidade já é reconhecida como referência local, quando um plebiscito político eleva a Casa da Hospitalidade como instituição filantrópica. No final desse mesmo ano, a expansão irregular de algumas dezenas de casas nas redondezas daquela entidade, já denominavam-nas pelo termo popular de “bairro da Casa da Hospitalidade” ou “bairro da Hospitalidade”.
Vale ressaltar que diversas invasões se formaram nas imediações da atual Avenida Castro Alves, seguindo no sentido da área portuária de Santana, formando quarteirões entre o Canal da Avenida Princesa Isabel até a Avenida Maria Colares.
Em 06 de junho de 1989, a Câmara de Vereadores de Santana deu parecer favorável ao requerimento do vereador Claudomiro de Moraes Guedes, denominando de bairro Hospitalidade, a área populacional formada entre as ruas Presidente Costa e Silva até a Rua Cláudio Lúcio Monteiro (próximo ao campo do “Maconhão”).
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