2003 – Homem morre eletrocutado na Rodovia Duque de Caxias (próximo da antinga Betral) quando tentava furtar cabos elétricos da rede de alta tensão, que encontrava-se energizado.
2008 – Falece aos 98 anos de idade, José de Almeida Silva, cidadão pioneiro para o Estado do Amapá.
Nota: Assim como muitos que fizeram parte de nossa História local, o senhor José de Almeida Silva (também conhecido como “Seu Cazuza”) esteve de forma anônima contribuindo para o crescimento social do nosso Estado. Nascido na região das ilhas vizinhas do Estado Pará, em 02 de julho de 1910, filho de um “soldado-da-borracha”, desde cedo passou a trabalhar para o sustento de sua família, mesmo depois de perder seu pai quando tinha apenas 03 anos de vida.
Trabalhou como lavrador, viveu por inúmeras regiões rirbeirinhas do Amapá, desembarcando na capital amapaense (Macapá) em 1948, trazendo sua primeira esposa Julia e os filhos Joelina, Antônio e Francisco.
Com o falecimento de sua esposa, casou-se novamente, em 1953, com Estér Ferreira da Silva, com quem oficializou tal união em 20 de maio de 1954. No entanto, esta relação durou ainda cerca de 20 anos, vindo a se separar definitivamente em 1974, quando uniu-se com Maria de Jesus Palmerim, tendo com esta duas filhas: Andréia e Adriane.
Devido sua saúde está bastante debilitada, faleceu em sua residência, localizada no bairro Fonte Nova, às 18:30hs, cercado por seus filhos e genros. Não teve grande participação direta em qualquer fato histórico do Estado do Amapá, mas testemunhou claramente o desenvolvimento social e econômico das cidades de Macapá e Santana, por onde trabalhou e viveu boa parte de sua vida.
2008 – Falece aos 98 anos de idade, José de Almeida Silva, cidadão pioneiro para o Estado do Amapá.
Nota: Assim como muitos que fizeram parte de nossa História local, o senhor José de Almeida Silva (também conhecido como “Seu Cazuza”) esteve de forma anônima contribuindo para o crescimento social do nosso Estado. Nascido na região das ilhas vizinhas do Estado Pará, em 02 de julho de 1910, filho de um “soldado-da-borracha”, desde cedo passou a trabalhar para o sustento de sua família, mesmo depois de perder seu pai quando tinha apenas 03 anos de vida.
Trabalhou como lavrador, viveu por inúmeras regiões rirbeirinhas do Amapá, desembarcando na capital amapaense (Macapá) em 1948, trazendo sua primeira esposa Julia e os filhos Joelina, Antônio e Francisco.
Com o falecimento de sua esposa, casou-se novamente, em 1953, com Estér Ferreira da Silva, com quem oficializou tal união em 20 de maio de 1954. No entanto, esta relação durou ainda cerca de 20 anos, vindo a se separar definitivamente em 1974, quando uniu-se com Maria de Jesus Palmerim, tendo com esta duas filhas: Andréia e Adriane.
Devido sua saúde está bastante debilitada, faleceu em sua residência, localizada no bairro Fonte Nova, às 18:30hs, cercado por seus filhos e genros. Não teve grande participação direta em qualquer fato histórico do Estado do Amapá, mas testemunhou claramente o desenvolvimento social e econômico das cidades de Macapá e Santana, por onde trabalhou e viveu boa parte de sua vida.
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