Quem tem mais de 40 anos já deve ter ouvido falar da tragédia do Barco Veloso, um trágico incêndio ocorreu em frente ao Porto de Santana e culminou na morte de 09 pessoas, todas de uma única família.
Foi nas primeiras horas da madrugada daquele dia 10 de fevereiro de 1972, que o Porto de Santana foi tomado de pânico causado por um forte incêndio, irrompendo sobre as águas do Rio Amazonas e tomando conta de algumas embarcações que ali estavam aportadas.
O incêndio foi provocado pelo escapamento de gasolina de uma balsa que fazia um desembarque de madeira, na qual espalhou-se pelas imediações de todo o rio.
Detalhes – No descuido de uma pessoa, posteriormente identificada pelo nome de Antônio Barcarena, que, ao atirar um fósforo aceso no rio, provocou o incêndio, surgindo, de imediato, um grande lençol de chamas que cobriria todo o rio. Essa fortes chamas atingiram algumas embarcações ribeirinhas, entre elas, estava o Barco Veloso, que ocasionalmente passava em frente ao Porto de Santana, vindo a destruí-la completamente.
No entanto, uma pronta providência evitou que o incêndio provocasse uma situação mais dolorosa. É que se encontravam, aportados em Santana, além de um petroleiro conduzindo combustível para Macapá, também encontrava-se o navio Veransur, da Companhia de Navegação Mansur, carregado com 43 toneladas de dinamite.
Haviam também no local, os navios Aldebaran, carregando minério de manganês, e o Woensdrecht, de bandeira holandesa, que recebia carregamento de compensados da Bruynzeel Madeiras S/A (Brumasa).
Vítimas – Além dos pequenos danos deixados nas embarcações aportadas em Santana, o sinistro incêndio ainda deixou nove vítimas fatais, todos membros de uma só família, que viajavam a bordo do Barco Veloso, destruído pelas chamas do ocorrido.
Das nove vítimas lotadas no Veloso, pelo menos cinco parentes ainda puderam ser identificadas, como sendo: José dos Santos (irmão), Manoel (irmão), Maria Antônia dos Santos (mãe), Vidalgo Pereira dos Santos (irmão) e Júlio Resende (pai).
As autoridades policiais do (então) Território Federal do Amapá, logo que tomaram conhecimento do acidente, estiveram presentes no local, tendo comandado as ações para debelar as chamas, o próprio Chefe de Polícia de Santana, Comandante Luiz Gonzaga Valle.
Foi nas primeiras horas da madrugada daquele dia 10 de fevereiro de 1972, que o Porto de Santana foi tomado de pânico causado por um forte incêndio, irrompendo sobre as águas do Rio Amazonas e tomando conta de algumas embarcações que ali estavam aportadas.
O incêndio foi provocado pelo escapamento de gasolina de uma balsa que fazia um desembarque de madeira, na qual espalhou-se pelas imediações de todo o rio.
Detalhes – No descuido de uma pessoa, posteriormente identificada pelo nome de Antônio Barcarena, que, ao atirar um fósforo aceso no rio, provocou o incêndio, surgindo, de imediato, um grande lençol de chamas que cobriria todo o rio. Essa fortes chamas atingiram algumas embarcações ribeirinhas, entre elas, estava o Barco Veloso, que ocasionalmente passava em frente ao Porto de Santana, vindo a destruí-la completamente.
No entanto, uma pronta providência evitou que o incêndio provocasse uma situação mais dolorosa. É que se encontravam, aportados em Santana, além de um petroleiro conduzindo combustível para Macapá, também encontrava-se o navio Veransur, da Companhia de Navegação Mansur, carregado com 43 toneladas de dinamite.
Haviam também no local, os navios Aldebaran, carregando minério de manganês, e o Woensdrecht, de bandeira holandesa, que recebia carregamento de compensados da Bruynzeel Madeiras S/A (Brumasa).
Vítimas – Além dos pequenos danos deixados nas embarcações aportadas em Santana, o sinistro incêndio ainda deixou nove vítimas fatais, todos membros de uma só família, que viajavam a bordo do Barco Veloso, destruído pelas chamas do ocorrido.
Das nove vítimas lotadas no Veloso, pelo menos cinco parentes ainda puderam ser identificadas, como sendo: José dos Santos (irmão), Manoel (irmão), Maria Antônia dos Santos (mãe), Vidalgo Pereira dos Santos (irmão) e Júlio Resende (pai).
As autoridades policiais do (então) Território Federal do Amapá, logo que tomaram conhecimento do acidente, estiveram presentes no local, tendo comandado as ações para debelar as chamas, o próprio Chefe de Polícia de Santana, Comandante Luiz Gonzaga Valle.
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