Segundo informações que me foram repassadas pelo saudoso professor-pesquisador Estácio Vidal Picanço, natural da região do baixo Matapí, havia um motor de 4.000 velas de potência cedido por alguns técnicos da Indústria e Comércio de Minérios Ltda. (ICOMI) usado no início da década de 1950, enquanto os mesmos faziam estudos para a implantação da empresa na região.
O motor fora instalado em um galpão construído improvisadamente na beira do rio Amazonas, fornecendo energia elétrica por 4hs diárias, somente para a montagem de pequenas estruturas metálicas e iluminação noturna.
Em abril de 1955, o técnico-ferroviário da ICOMI, Dr. Halp Medellin, considerado um dos grandes mentores, responsáveis pela construção da Estrada de Ferro, ligando o Porto de Santana às minas manganíferas de Serra do Navio, auxiliou na instalação de um gerador de propulsão que abastecia alguns motores eletromecânicos na mineradora, agilizando assim, na montagem da fábrica de escoamento de manganês e geração das máquinas de embarque de minério.
Esse gerador de propulsão foi ampliado no mesmo ano, para que pudesse assegurar bons êxitos nos testes finais de escoamento e embarque de manganês nos cargueiros de bandeiras nacionais e internacionais que atracavam em Porto de Santana.
Com apoio do Decreto Federal nº 44.997 do dia 03 de dezembro de 1958, a ICOMI pôde instalar uma Usina Termelétrica em seu Porto Industrial, vindo simultaneamente a fornecer luz elétrica para o canteiro de obras da Vila Amazonas.
Em seu primeiro plano urbanístico para Santana, coordenado pelo arquiteto paulista Oswaldo Bratker, contratado pelo Grupo CAEMI para projetar somente as Vilas operárias de Serra do Navio e Amazonas (em Santana), foi apresentado em planta topográfica a implantação de 48 postes de concreto, interligando a Vila Amazonas e as instalações portuárias da ICOMI, composto de uma rede elétrica com 1.250m de fiação. Também incluía a rede interna de iluminação noturna da mineradora.
(continua ...)
O motor fora instalado em um galpão construído improvisadamente na beira do rio Amazonas, fornecendo energia elétrica por 4hs diárias, somente para a montagem de pequenas estruturas metálicas e iluminação noturna.
Em abril de 1955, o técnico-ferroviário da ICOMI, Dr. Halp Medellin, considerado um dos grandes mentores, responsáveis pela construção da Estrada de Ferro, ligando o Porto de Santana às minas manganíferas de Serra do Navio, auxiliou na instalação de um gerador de propulsão que abastecia alguns motores eletromecânicos na mineradora, agilizando assim, na montagem da fábrica de escoamento de manganês e geração das máquinas de embarque de minério.
Esse gerador de propulsão foi ampliado no mesmo ano, para que pudesse assegurar bons êxitos nos testes finais de escoamento e embarque de manganês nos cargueiros de bandeiras nacionais e internacionais que atracavam em Porto de Santana.
Com apoio do Decreto Federal nº 44.997 do dia 03 de dezembro de 1958, a ICOMI pôde instalar uma Usina Termelétrica em seu Porto Industrial, vindo simultaneamente a fornecer luz elétrica para o canteiro de obras da Vila Amazonas.
Em seu primeiro plano urbanístico para Santana, coordenado pelo arquiteto paulista Oswaldo Bratker, contratado pelo Grupo CAEMI para projetar somente as Vilas operárias de Serra do Navio e Amazonas (em Santana), foi apresentado em planta topográfica a implantação de 48 postes de concreto, interligando a Vila Amazonas e as instalações portuárias da ICOMI, composto de uma rede elétrica com 1.250m de fiação. Também incluía a rede interna de iluminação noturna da mineradora.
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