Os primórdios da origem histórica do município de Santana iniciaram na ilha que leva o mesmo nome da atual cidade. Localizada bem em frente do cais e Porto Organizado de Macapá, na margem esquerda do rio Amazonas, ainda em meados do século XVIII.
Em 1730, o Rei de Portugal, Alexandre Freire, cogitou pela construção de uma fortificação numa situada na subida do rio Amazonas, como forma de garantir proteção colonial. Em menos de uma década depois, a tal fortificação seria erguida, porém, em um local mais próximo (não exatamente na ilha), sendo denominada de “Forte Cumaú” (fontes citam como “Forte Camaú”).
Somente a partir de 1752, com a chegada do português Francisco Portilho de Melo escravocrata que recebera do Governador do Grão-Pará e Maranhão, Francisco Xavier de Mendonça Furtado, a concessão das terras da Ilha de Santana, então pertencente àquele Estado, por altos serviços prestados à Coroa Portuguesa, mesmo apesar de ser perseguidos pelas autoridades portuguesas, no entanto, devido ser um “negociador ilegal de escravos”, recebia grande apoio do Governo paraense.
Em 1730, o Rei de Portugal, Alexandre Freire, cogitou pela construção de uma fortificação numa situada na subida do rio Amazonas, como forma de garantir proteção colonial. Em menos de uma década depois, a tal fortificação seria erguida, porém, em um local mais próximo (não exatamente na ilha), sendo denominada de “Forte Cumaú” (fontes citam como “Forte Camaú”).
Somente a partir de 1752, com a chegada do português Francisco Portilho de Melo escravocrata que recebera do Governador do Grão-Pará e Maranhão, Francisco Xavier de Mendonça Furtado, a concessão das terras da Ilha de Santana, então pertencente àquele Estado, por altos serviços prestados à Coroa Portuguesa, mesmo apesar de ser perseguidos pelas autoridades portuguesas, no entanto, devido ser um “negociador ilegal de escravos”, recebia grande apoio do Governo paraense.
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