Possuindo um incomensurável acervo de informações históricas, passando de 11 mil assuntos (entre eles, mais de 300 dados biográficos de pioneiros santanenses e mais de 500 fotos históricas que registram o crescimento demográfico e social da cidade portuária do Amapá).



domingo, 21 de novembro de 2010

18 de Agosto

1964 – Padre Ângelo Biraghi conclui as reformas de ampliação da Capela dedicada à Nossa Senhora de Fátima e Sant'anna (na Vila Maia), dando-lhe capacidade 4 vezes maior.
1964 – Levantamento demográfico realizado pela ICOMI conta a existência de 2.834 pessoas residindo entre a Vila Amazonas e a Vila Maia. A contagem durou 03 dias (16 a 18), e calculou os habitantes que moram na Vila Maia (621 pessoas), Olaria (468 pessoas), Daniel’s (330 pessoas), Toco (323 pessoas), Avenida Amazonas (208 pessoas), Confusão (198 pessoas), Floresta (186 pessoas), Igarapé da Fortaleza (139 pessoas), Igarapé Angélico (103 pessoas), Elesbão (95 pessoas), Matadouro (84 pessoas), Toquinho (40 pessoas) e Nova Olaria (39 pessoas).

1993 – Projeto de Lei apresentado na Assembléia Legislativa do Amapá, de autoria do deputado estadual Geraldo Rocha (PSB), determina a doação do prédio onde funciona a Prefeitura Municipal de Santana à administração do prefeito Geovani Borges (PMDB), na qual o Governo Estadual vem ameaçando tomar o referido prédio.

1993 – Fundado o Sindicato dos Servidores Municipais de Santana (SSMS), situado no bairro Jardim Paraíso.

2008 – A primeira etapa das obras de adaptações dos quiosques do Mercado Municipal de Santana é concluída e entregue nesta data aos 15 peixeiros santanenses. A segunda etapa, que prevê a adaptação de outros 15 estabelecimentos, inicia também neste dia, com previsão de conclusão para a primeira quinzena de setembro.
Orçada em aproximadamente R$ 81 mil, a obra contempla os 30 boxes de comercialização de peixe com a instalação de mesas de granito, bancadas em alumínio e nova rede de esgoto, pois, este último vinha sendo considerado o principal problema enfrentado pelos peixeiros que reclamavam do mal-cheiro sanitário.

Nenhum comentário:

Postar um comentário